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| Conselho do Parque do Tumucumaque |
Dias 28 e 29 de Setembro de 2016, ocorreu em Macapá a 24ª reunião do conselho consultivo do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque. Em pauta, destaque para a apresentação das atividades que estão sendo desenvolvidas dentro da Unidade de Conservação, assim como a participação da equipe gestora em atividades externas, projeto de monitoramento participativo da biodiversidade e uso público com foco no ecoturismo, momento em que os operadores de turismo Victor Hugo da Amapá Ecocamping e Marcelo Sá da Guia Norte Turismo, apresentaram ao público presente a experiência de levar um grupo de turista na expedição ocorrida de 15 á 18 de Outubro de 2015.
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| Victor Hugo, operador de Tour da Amapá Ecocamping |
Victor Hugo e Marcelo Sá explanaram como foi o processo de elaboração do roteiro, equipe técnica operacional, ferramentas de promoção do produto (pacote de viagem), balanço financeiro, forças, fraquezas, oportunidades,
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| Marcelo Sá da operador de tour |
ameaças e importância dos Guardas Parques na operação da atividade que teve como objetivo fazer uma avaliação técnica do roteiro e diagnosticar a viabilidade econômica do pacote de viagem.
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| Christoph Jaster, Chéfe do Parque do Tumucumaque e Victor Hugo |
Christoph Jaster, chefe do Parque, fez considerações a respeito do uso público como uma rica oportunidade para a implantação da Unidade quanto vetor para transmutação das perspectivas da sociedade civil a respeito das áreas protegidas, que sabidamente manipulada se posicionam contra essas áreas, também ressaltou todo esforço da equipe gestora em facilitar a realização de atividades de uso público no parque. Cassandra Oliveira, também analista ambiental do ICMBIO fez uma breve colaboração ao destacar as dificuldades da questão logística e a difícil acesso ao Centro Rústico de Vivência (CRV), local que serve de apoio para pesquisadores e turistas.
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| Púbico presente na 24ª Reunião do Conselho Gestor do Parque |
Por fim, outro assunto bastante relevante foi a importância de reforçar ações em pontos de referência que podem ser usados para o desenvolvimento do turismo ecológico ao longo do rio Oiapoque e em terra, favorecendo relações de negócios dentro da área de fronteira com a Guiana Francesa e aumentando as perspectivas para o futuro promissor do turismo amapaense.
